Sonho ou pesadelo?

Estudante: Diovana Lanzini Deconto
Turma: 6ª série E.F.
Unidade: Região Alta
Professora: Lucileine Kummer

Eu acordei, vesti o uniforme, lavei meu rosto, comi uma deliciosa torrada com presunto e queijo, conferi minha mochila e saí de casa esperar meu ônibus chegar. Depois de uns dez ou quinze minutos o ônibus chegou, eu entrei e sentei no fundo com minhas amigas Maria Eduarda, Luiza e Alexandra.
Durante o caminho houveram conversas, risos e algumas discussões, mas nada fora do comum.
Ao chegar na escola percebemos que o ônibus se adiantou e não tinha praticamente nenhum colega meu na escola. Aproveitamos o tempo livre para falar sobre futebol. Depois fomos na praça da escola e deu tempo até de jogar no celular. Logo tocou o segundo sinal e a primeira matéria foi português.
Na aula de Português teve troca de livros na biblioteca e momento de leitura. Eu retirei o livro “Diário de um Banana, casa dos horrores”, eu já tinha começado a lê-lo e queria terminar.
A próxima matéria foi Alemão. Fizemos as atividades das páginas 83, 85, 86 e 87. O tema foi estudar para um ditado na próxima aula. E, finalmente, o recreio.
Eu vi que todos estavam levando cadernos e folhas para o recreio. Curiosa e preocupada, ao mesmo tempo, perguntei para a Kerly:
– Por que estão todos levando cadernos e folhas para o recreio?
Ela respondeu:
– Por causa da prova.
Eu perguntei desesperadamente:
– Que prova??
Ela disse:
– Aquela de ciências, lembra?
Quase desmaiando, eu falei:
– KERLY, SOCORRO!! Eu não estudei nada, esqueci completamente da prova!
Eu realmente estava quase desmaiando. Rapidamente, eu peguei meu material e comecei a estudar desesperadamente, mas já era tarde demais. O sinal do fim do recreio tocou, eu estava frita, não sabia mais o que fazer. Infelizmente, só me sobrou uma alternativa: colar na prova.
Na hora da prova, eu fazia de tudo para espiar a prova dos outros. De repente, a professora deu um grito, e me mandou para a diretoria.
Na diretoria, o diretor estava me dando um sermão e disse que iria ligar para meus pais. Assim que ele pegou o telefone na mão, meu celular despertou, e eu acordei.

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