Romantização do mal do século

Carolina RosalenAutora: Carolina Terra Rosalen
Turma: 3ª série do Ensino Médio
Unidade: Região Alta
Professora: Flávia Zanatta

A correria do dia a dia nos desafia a manter a calma frente ao trânsito caótico, aos problemas ambientais e à economia cada vez pior. A união desses fatores é um “monstro” para muitas pessoas, o qual já foi batizado pelos médicos: chama-se depressão.
A psicóloga Marisa de Abreu explica que as emoções são produto do nosso cérebro. A partir de nossas vivências diárias é que formamos os nossos sentimentos. A depressão, além de arruinar toda estrutura de uma família, destrói o portador desse distúrbio. Em 2015, a OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou que cerca de 800 mil pessoas se suicidam anualmente. São números estratosféricos e alarmantes.
Enquanto isso, nossa sociedade encontra meios de zombar de quem é acometido por esse mal. Satirizam as doenças mentais e muitas vezes “romantizam-nas”, ou seja, idealizam-nas. Muitos meios de comunicação utilizam o problema como algo atraente, não levando em conta que essa é uma das maiores causas de morte no mundo.
Qualquer ser humano com princípios morais adequados consegue ver a gravidade dessa situação. Devemos ajudar as pessoas que sofrem de depressão ou outras doenças; muitas vezes apenas uma conversa ou um abraço pode impedir que o “monstro” leve outra vida. Devemos zelar mais uns pelos outros e nos preocupar menos com banalidades.

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