Autora: Eduarda Bagatini Eccher
Turma: 3ª série do Ensino Médio
Unidade: Região Alta
Professora: Flávia Zanatta
Desde meados deste século XXI é que paradigmas relacionados ao modismo alimentar vêm sendo inseridos em contexto nacional. Uma significativa parcela da sociedade brasileira está aderindo a esse vício alimentar, no qual ingredientes necessários para o corpo humano são simplesmente abolidos da dieta cotidiana. Frente a isso, convém nos questionarmos para qual caminho estamos levando a saúde humana.
É cabível a compreensão de que a população almeja resultados mágicos para sua aparência física. Ao dizer isso, refiro-me à busca de um emagrecimento rápido, no qual se inclui a retirada, principalmente, do glúten e da lactose da alimentação. Consoante a isso, é inquestionável a gradativa inserção humana em um universo de combate nutricional contra o próprio corpo.
Transtornos alimentares são as consequências das ações retrógradas tomadas por certos indivíduos. São essas restrições nutricionais que incitam a bulimia e anorexia, até então somente praticadas pelas tão conhecidas “moças de passarela”. É assustador pensar que esse modismo esteja tomando conta da nação atualmente.
Destarte, o melhor caminho para atenuar esse mal nutricional que gera certas alterações psíquicas é simplesmente entender-se com a própria consciência. Ignorar as intimidações sistemáticas produzidas pela mídia e procurar perder o peso não através da drástica restrição alimentar, mas sim pela modificação da forma como enxergamos a nossa alimentação diária.