Autora: Brahiana Gosmann
Turma: 2ª série do Ensino Médio
Unidade: Região Alta
Professora: Flávia Zanatta
Sempre gostei de comida. Especialmente doces. Deixam a gente mais feliz (principalmente naqueles diazinhos chatos pelos quais toda mulher passa durante uma semana no mês). Também, pois quando a comida é feita com muito amor por alguém em especial, desperta diversas sensações e até lembranças: “Mas esse bolo de chocolate sempre me lembrará de minha mãe”; “Café batido lembra o meu amor”; “Esse feijão me lembra minha avó”.
Mas agora, com toda essa interferência da nova onda fitness, na hora de lanchar, tento sempre moderar, comer algo “mais saudável”. Logo, não há mais a “não preocupação” em fazer refeições diferenciadas sem achar que vai engordar de um dia para o outro.
As pessoas andam fazendo todo tipo de loucura para alcançarem o corpo igual ao de tal famoso. E, ainda depois de pararem em hospitais por estarem fracas ou com falta de proteínas e vitaminas, não estão contentes consigo mesmas. Todavia, vejamos bem: do que adianta pagar de princesinha do verão e esculachar o primeiro que enxergar?
Infelizmente, na sociedade em que vivemos, há imposições e fortes comparações quanto aos padrões de beleza. Mas acredito, assim como muitas pessoas, que ainda há pessoas sensatas que não ligam para “alguns quilinhos a mais” se você é gentil, simpática, dedicada, amorosa, feliz com a vida que tem, dentre diversas outras qualidades interessantes que um indivíduo pode possuir.