Quantos sentimentos a gente pode ter?
Alegria, medo, paz, tristeza, dor, amizade, saudades, amor, vergonha, dentre tantos outros.
O que será que esses sentimentos despertam nas pessoas a ponto de ficarem com dor de barriga quando estão com medo, chorar quando estão com saudades, o coração disparar por algo novo, de mudarem a cor do seu rosto quando estão bravas, desviarem o olhar quando estão envergonhadas?
Como seria a vida se as pessoas tivessem mais coragem para olhar seus sentimentos de frente?
Os sentimentos estão dentro da gente, fazem parte de nós e diariamente precisamos aprender a identificar, reconhecer e lidar com eles. Mas, esta não é uma tarefa fácil e rápida. Estas descobertas são feitas com o tempo… do encontro, do mistério, da coragem e do desejo para de sentir e mudar o que não agrada.
A criança vive os mesmos sentimentos que os adultos, só que de uma maneira mais espontânea e menos elaborada e consciente. Ela procura se expressar através da brincadeira, no desenho, da fantasia, das conversas sobre o que está sentindo e o que está descobrindo sobre o mundo. Para isso, não há nada melhor do que fazer perguntas, se envolver com as brincadeiras e estar junto, fazendo conexões durante o convívio familiar.
As crianças e as famílias das turmas do Nível 4, orientadas pelas professoras, Aline Kuhn, Ana Paula Tesmann, Deise Ana Marchetti e Vanessa Enderle, foram convidadas a participar de uma hora do conto com a história “O livro dos Sentimentos”, escrita por Todd Parr. Uma das propostas foi de conversar sobre os sentimentos e confeccionar um “Sentimentário da família”. Na oportunidade, as professoras também confeccionaram e compartilharam os seus Sentimentários.