Meu cachorro não conhece o ‘banho’

Yasmin Cristina de OliveiraAutora: Yasmin Cristina de Oliveira
Turma: 1ª série do Ensino Médio
Unidade: Região Alta
Professora: Lucileine Kummer

 

Era um sábado ensolarado, por volta das 16h30min mais ou menos. Estávamos eu, meus pais e minha irmã em casa tomando chimarrão no pátio, observando meu cachorro deitado no chão quente com a língua para fora; a cada instante ia tomar água em sua casinha.
  “Coitadinho, com esse pelo enorme, em meio a esse calor, deve estar sofrendo”, pensei. Decidi que daria um banho nele; talvez assim se sentisse melhor. Peguei a mangueira, o xampu, o creme, as escovas e uma toalha para ele.
   Liguei a mangueira lá fora na garagem e chamei o Aquiles para dar-lhe um banho. Comecei molhando aquele pelo longo e grosso (não é fácil cuidar de um Lhasa Apso), lavei sua cabeça tomando todo o cuidado para não entrar água em suas orelhas, lavei as patas com a água, um pouco fria, pois estava muito quente, por volta de uns 36°C.
  Passei-lhe o xampu, o creme e enxaguei-o, tirando o acúmulo de água. Ele estava tão quieto e tranquilo, parecia estar gostando. Sequei-o, inclusive perto das orelhas. Passei a escova para deixar o pelo liso.
  Saí da garagem para guardar as coisas; aproveitei e tomei um banho também. Estava calor e eu havia me sujado. Quando voltei para o pátio, me deparei com o Aquiles se rolando no chão, cheio de terra e todo sujo com gramas e barro. Olhei aquilo e pensei; “Poxa vida, de novo não”! Ele me viu e correu em minha direção, começou a me lamber e a latir querendo brincar, já que eu estava suja novamente, por que não se divertir um pouco? Corremos e rolamos por todo o lado, numa alegria magnífica e emocionante.

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