Depoimentos

 

Laura JostApós concluir o Ensino Médio, frequentei o Studienkolleg em Darmstadt. Posteriormente, ingressei no curso de Medicina na Universidade Federal da Fronteira Sul, através do SISU. Em ambos os períodos, tive experiências que foram importantes para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Na Alemanha, pude conhecer a cultura e aprofundar meus conhecimentos na língua alemã, bem como vivenciei uma realidade diferente da que estava habituada. Assim, a escolha pela Medicina se deu, inclusive, pela possibilidade de trabalhar em diversas áreas, em praticamente todos os lugares do mundo. Acredito, portanto, na importância de aceitar as oportunidades, a fim de proporcionar melhorias pessoais e na comunidade, podendo auxiliar no cuidado das pessoas.
Laura Nyland Jost, frequentou o Studienkolleg na Alemanha e atualmente estuda medicina na Universidade Federal da Fronteira Sul.

 

Maurício SchneiderAcredito que em todas as escolas têm aqueles estudantes que se sentem meio fora do padrão, meio estranhos e esquisitos, aqueles que têm dificuldade de fazer amigos, sabe? Então… eu era um deles (risos) e confesso que demorei algum tempo até encontrar meu espaço dentro da escola, aliás, encontrar não, mas sim criar o meu espaço! Foi então que na sétima série (nos idos anos de 2009) tive um encontro fantástico com a professora Cristiane Schneider e ela me convidou muito afetuosamente a participar das aulas optativas de teatro. E aí, como dizem, o resto é história… Jamais me esquecerei da minha primeira improvisação teatral e da sensação que tive de pertencimento e plenitude no que eu estava fazendo. “Uau, talvez eu seja bom nisso”! Esse foi um dos pensamentos que tive naquele momento e creio que eu estava certo! Agora sou produtor cultural, ator e professor de teatro, dá para acreditar? Já me apresentei em várias cidades do Rio Grande do Sul, em teatros lindíssimos, incluo aqui o nosso amado Teatro São Pedro em Porto Alegre. Pois então, a partir de uma oportunidade que tive no CEAT, me encontrei no mundo, concretizei minha existência e descobri meu ofício!
Maurício Schneider, estudante de Artes Cênicas na Ufrgs, produtor cultural, ator e professor de teatro.

Peterson HaasAo longo do Ensino Médio pude explorar áreas dentro da pesquisa, liderança e impacto social. Algumas dessas atividades foram proporcionadas pela Língua Inglesa, que não apenas me deu acesso a oportunidades internacionais, mas também me permitiu traçar caminhos que, até então, eu nunca imaginava ser possível, como uma graduação no exterior. Iniciei meus estudos este ano e devo parte dessa conquista às aulas e professores que tive no CEAT, os quais foram fundamentais para minha preparação para provas de proficiência e de admissão, além da maior confiança em me comunicar no idioma.
Peterson Haas, estudante da Universidade de Richmond, nos Estados Unidos.

 

 

 

Giácomo RamosQuando cheguei ao CEAT, no final do Ensino Fundamental, eu mal sabia formar frases simples em inglês. Ao chegar no Ensino Médio, tive a oportunidade de participar da turma de inglês avançado, o que foi um desafio, porém, também, uma experiência muito proveitosa. As professoras de inglês do colégio eram atenciosas e sabiam que cada estudante estava em uma determinada fase de aprendizado. Além disso, quando comecei a encontrar oportunidades de estudo no exterior, recebi grande apoio. Junto aos meus professores, à coordenação e aos amigos também interessados em estudar fora, fui aprendendo a escrever textos, a traduzir documentos e a estudar para as provas padronizadas. Por meio disso, consegui uma bolsa para um programa de verão na Universidade de Stanford e passei com bolsa integral na Universidade de Chicago, onde estudo. Minha experiência no CEAT me mostrou a importância do aprendizado em línguas não só para o conhecimento de outros lugares e de outras culturas, mas também para a conquista de oportunidades de estudo e trabalho. A proficiência em inglês me abriu muitas portas, e hoje estudo italiano e espanhol – e espero aprender mais.
Giácomo Rabaiolli Ramos, estudante de Ciências Políticas e Antropologia na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
 

 

Vitoria PariseIniciei meus estudos no CEAT no 7° ano do Ensino Fundamental e permaneci lá até o 2° do Ensino Médio, quando decidi vir pra São Paulo jogar voleibol. Durante esses quatro anos como estudante e atleta do Colégio, tive o incentivo e o apoio dos professores e técnicos para que eu pudesse evoluir tanto na parte acadêmica, quanto como cidadã. Aprendi a ter responsabilidades, a trabalhar em equipe e a organizar minhas tarefas. Conciliar os estudos com os treinos não foi fácil, mas hoje vejo o quanto o ensino contribuiu para que eu me tornasse a profissional e a atleta que sou.
Vitória Parise, atleta do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo.

 

 

 

 

Fernanda XavierAo longo da minha caminhada no Colégio Evangélico Alberto Torres, sempre tive grande apoio e incentivo para escolher o que gostaria de seguir na graduação. O CEAT foi essencial para a minha preparação acadêmica e, concomitantemente, foi de grande auxílio para que eu escolhesse o que gostaria de cursar. No fim do segundo ano do Ensino Médio, iniciamos o projeto “Até Logo”, o qual abordava e expunha diversas possibilidades de carreira e de cursos de graduação, buscando nortear o aluno e apresentar as diversas possibilidades profissionais após a conclusão do Ensino Médio. No terceiro ano, sobretudo, o projeto fez-se ainda mais crucial, pois proporcionou um certo atendimento personalizado ao aluno, com orientações profissionais, testes vocacionais, entre outros.
Em meu caso, já tinha uma ideia bastante sólida de qual ramo profissional gostaria de seguir. No entanto, mesmo já tendo praticamente decidido, o CEAT foi importantíssimo para me dar ainda mais certeza, apresentando as diversas possibilidades que o curso escolhido – Direito – poderia me proporcionar. Uma das atividades mais efetivas e proveitosas, para mim, foi a chamada “Profissional por um dia”, realizada no segundo semestre do terceiro ano. Foi uma oportunidade incentivada pela escola que fez com que eu pudesse ter contato direto e prático com a área que eu gostaria de seguir.
Sou muito grata à escola por ter me auxiliado tanto, especialmente por ter me preparado tão bem academicamente, ao ponto de me dar a possibilidade de escolher qual universidade gostaria de cursar, garantindo os meios para a aprovação.
Fernanda Dresch Xavier, estudante de Direito em transferência da FMP para a Ufrgs.

Luisa SchramelA minha escolha pelo curso de Direito iniciou já no Ensino Fundamental, quando participei de um “júri simulado” realizado no Teatro CEAT. No Ensino Médio, apenas reafirmei essa escolha e o colégio foi muito importante nessa etapa acerca de quais vestibulares eu iria prestar para então, finalmente, concretizar esse sonho que seria estudar Direito. O colégio me auxiliou de diversas formas, mas, principalmente, nas oportunidades que tivemos em conversar com profissionais, como no projeto “Profissional por um dia”, no qual o aluno tem a chance de passar um dia ao lado de um profissional da área que almeja e ver como é o dia a dia daquela profissão. Outra atividade proporcionada pelo colégio, foi uma conversa com os ex-alunos, na qual eu conheci a Fundação do Ministério Público, instituição que hoje tenho orgulho de pertencer. Atualmente, estou muito realizada com meu curso e, com certeza, o direcionamento que o CEAT me deu foi essencial para que eu tenha tomado as decisões certas.
Luísa Schrammel, estudante de Direito na FMP.

 

Laura SchrerNo CEAT eu tive a oportunidade de crescer, amadurecer e encarar diversos desafios que foram muito importantes para a minha vida. Foram 15 anos dentro da escola que me permitiram desenvolver meu espírito de liderança através de gincanas, adquirir conhecimentos diversos por meio das aulas e atividades optativas, trabalhar minha autonomia, assumir grandes responsabilidades e me desenvolver como pessoa. O CEAT abriu as minhas portas para o mundo, me proporcionando uma educação de qualidade, que me permitiu ingressar na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e instigou minha curiosidade por diferentes culturas, que me fez embarcar em uma nova aventura de dois anos na França, para realizar um duplo diploma. Carrego para sempre as experiências vividas, os conhecimentos adquiridos e as minhas amizades feitas dentro do CEAT.
Laura Gräbin Scherer, estudante de Engenharia Química na Ufrgs e Engenharia Generalista na Ecole Centrale de Lille (França).

 

 

Luisa SiqueiraEstudei no CEAT desde as Séries Iniciais até o terceiro ano do Ensino Médio, sendo que a escola teve um papel importante na minha escolha profissional. Sempre considerei o Direito como uma opção de graduação, mas minha afinidade com a matemática me deixava bastante em dúvida sobre qual caminho profissional seguir. Lembro que, ao longo do terceiro ano do Ensino Médio, a escola realizou diversas atividades para auxiliar nessa etapa tão desafiadora para os alunos. Foram essas atividades, incluindo conversas com a coordenadora pedagógica e aplicação de testes vocacionais, que me auxiliaram na escolha da profissão que exerço hoje.
Luísa Heberle Cardoso de Siqueira, Bacharel em Direito formada pela Univates.

 

 

 

Sandro SantosComecei a estudar no CEAT no primeiro ano do Ensino Médio, após ter sido convidado pelo Bira para fazer parte da equipe de basquete do CEAT. Além das atividades regulares da escola (aulas, temas de casa, provas e trabalhos), tínhamos treinos todas as tardes, mesmo nos dias em que a aula ia até às 18h, além de muitos jogos durante a semana. Por isso, para ter êxito em ambas as áreas, era indispensável que eu tivesse uma rotina organizada que conciliasse os estudos e o esporte, já que, mesmo tendo condições diferentes de outros alunos, os deveres e as cobranças eram as mesmas. Essa situação, ainda que na época representasse uma carga quase maior do que eu conseguia carregar, teve um impacto muito grande na minha vida adulta, pois me ajudou a ter responsabilidade e determinação para atingir meus objetivos, mesmo sob pressão.
Sandro Gabriel da Silva Santos, ex-jogador de basquete.

 

 

 

 

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