Por volta das 5 horas da manhã, chegamos ao hotel de Foz do Iguaçu, onde, após guardarmos nossas malas e pertences, fomos tomar o café da manhã. Logo na sequência, iniciamos os passeios pela cidade.
O primeiro lugar de visita foi a usina Hidrelétrica de Itaipu, onde pudemos vê-la de perto. Esta é a que mais produz energia no mundo. Também observamos seu funcionamento, aprendemos sobre sua criação e toda a região ao entorno dela.
Prosseguindo, fomos até o Templo Budista, que fica numa região mais afastada do centro e pudemos conhecer o seu interior e tirar fotos das inúmeras estátuas, assim como comprar lembrancinhas daquele calmo e bonito lugar.
Voltando ao ônibus, fomos para as famosas Cataratas do Iguaçu. Ao chegar, fomos recepcionados e assistimos um vídeo que mostrava as quedas, os animais que vivem lá e estão em risco de extinção. Durante a exibição do mesmo, um guia local foi nos falando sobre estas caracteristicas, trazendo dados interessantes como que 80% do território das cataratas é pertencente a Argentina e 20% ao Brasil e que as Cataratas teriam autonomia de abastecer o mundo inteiro por 40 dias. Depois disso, ficamos nas filas até chegarmos no ônibus que tinha 2 andares, para realizar a visita panorâmica do local.O caminho de ônibus foi de 11 quilômetros. Tiramos uma foto com as turmas e depois começamos a fazer a trilha a caminho das cataratas, a pé. No trajeto vimos quatis e dois macacos pregos, Alem de alguns pássaros. Em um certo ponto colocamos as capas de chuva e seguimos até uma ponte que nos levou até a Garganta do diabo. Devido à queda da água fomos atingidos por um chuvisqueiro considerável, o que não tirou o encantamento do momento. Depois disso, fizemos o retorno da trilha, nos dirigindo à praça de alimentação, lá tinha uma hamburgueria, um restaurante que era muito caro e algumas lojas de lembranças. A maioria das pessoas foram comer na hamburgueria pois era mais barato, mas a fila era bem grande.
Por volta das 15:30, após o almoço, nos dirigimos até o parque das aves, que fica em frente ao Complexo das Cataratas.
No primeiro momento recebemos instruções de um guia do local sobre as regras da visitação. Uma das primeiras aves que vimos foi o flamingo-chileno, havia vários deles e nas paredes dos seus viveiros foram colocados espelhos para estimular a sua reprodução, já que eles vivem em bando, desta forma eles se percebem em maior número do que realmente estão.
Seguindo o caminho, entramos no viveiro dos tucanos. Saindo dele, vimos imediatente, através do vidro, uma enorme e bela Harpia, que está extinção em ambiente natural.
Assim, seguimos o caminho e entramos em viveiros de diversos animais, como papagaios, araras, tucanos, cobras, jacarés e borboletas. Por fim chegamos em uma loja e uma cafeteria. Antes de embarcar no nosso ônibus, podíamos comprar uma foto que foi tirada nas cataratas com todo o grupo.
Para finalizar a tarde, seguimos até o marco das três fronteiras. O local possui uma estrutura parecida com as missões jesuíticas. O marco é onde foi erguido um obelisco sinalizando a fronteira que separa Brasil, Paraguai e Argentina. De lá podemos ver os rios Iguaçu e Paraná, que dão os nomes respectivamente da cidade e do estado onde estávamos. Também vimos terras do Paraguai e Argentina. Somando tudo isso, o local se tornou um ótimo ponto para tirar fotos.
Após visitarmos o Marco das três fronteiras, voltamos para nosso hotel às 18:30. Tomamos banho e nos arrumarmos para jantarmos na famosa churrascaria “Raffain”.
Ansiosos, saímos às 20:00 para nos deliciarmos. A janta na churrascaria foi custeada pelas ações previamente efetuadas. Com um cardápio completo de carnes, sushis, massas, saladas e sobremesas a experiência foi ótima! Além da boa comida, a “Raffain” nos proporcionou shows de diversas culturas latino-americanas, como danças Brasileiras, Uruguaias, Colombianas, Bolivianas e etc. Após o entretenimento, estávamos cansados e “loucos” para voltar para hotel. Com uma boa noite de sono, dormimos, descansamos e relaxamos para estarmos dispostos para o próximo dia!
Leonardo, Diogo, Arthur Pretto, e Estêvão.
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