Autora: Taís Heineck Cougo
Turma: 6ª série
Unidade: Lajeado
Professora:: Martiele Jung
Meus queridos ouvintes,
Agora vou falar
Uma crendice de ouro
Que é bem conhecida
Que, na certa, é mau agouro
Passar embaixo da escada.
Neste verso, vou contar
Para o meu belo público
Uma crendice tão boa
Quanto bolo de padeiro
Que, se coçar a mão esquerda,
É sinal que vem dinheiro.
Agora vou lhes contar
Uma crendice diferente
Que nunca devem ter ouvido
Nesta rima estranha,
Que deixar sapato para cima
É sinal de mau agouro.
Meu povo que está aqui presente,
Vou falar uma crendice
Que, na certa, já fizeram
Sem saber o que acontece
Que se apontar estrelas no céu
Cresce verruga no dedo.
Nesta última estrofe,
Quero me despedir
De todos os meus ouvintes
Por lhes ter feito sorrir
Com minhas crendices em cordel
Que agora chegaram ao fim.