Uma questão de controle

Aluno: Natan Jahn Gravina
Turma: 2 série A do Ensino Médio
Professora: Letícia Gracioli

    Para existir o preto, deve haver o branco; para existir o entediante, deve haver o interessante; para existir o bem, deve haver o mal. Na verdade, existência não é a palavra certa, refiro-me à aparência. Assim, o bem depende do mal para seu próprio conceito.
    Nós seres humanos, como seres racionais e reflexivos, apresentamos uma singularidade dentre os outros animais: a capacidade de decidir o que fazer a nossos coexistentes. Podemos premeditar a reação proveniente de nossa ação, sabendo assim o que fará o bem e o que fará o mal. Mas o que motiva cada uma dessas ações?
    Bem e mal são dualidades. Não existe um meio termo entre os dois; ou se faz o bem, ou se faz o mal. Como propusera Aristóteles, alcançamos o conhecimento por meio de nossas experiências. O mesmo acontece com nossas ações, aprendemo-las com base em exemplos adquiridos durante nossa existência. Assim, não nascemos bondosos ou maldosos, apenas nos inspiramos a ser o que o meio onde nos formamos nos incita a ser.
    Grandes figuras mundiais que fizeram atos louváveis e têm as suas personalidades como molde para tantos outros só alcançaram tal patamar porque fizeram o que a maioria não consegue: burlaram sua própria natureza, mantendo a razão sobre o próprio instinto, a plena vontade. Eles, racionalmente, optaram pelo bem.
    Tal dualidade é um aspecto onipresente, basta distinguir quem consegue ou não controlá-la. Moldados por experiências da vida ou pela razão, podemos todos nos tornar bondosos. A certeza é uma, são dois sentimentos autênticos do ser humano e poucos têm a capacidade de esconder bem a sua maldade.

Aluno: Natan Jahn Gravina

Turma: 2 série A do Ensino Médio

Professora: Letícia Gracioli

 

Uma questão de controle

 

Para existir o preto, deve haver o branco; para existir o entediante, deve haver o interessante; para existir o bem, deve haver o mal. Na verdade, existência não é a palavra certa, refiro-me à aparência. Assim, o bem depende do mal para seu próprio conceito.

Nós seres humanos, como seres racionais e reflexivos, apresentamos uma singularidade dentre os outros animais: a capacidade de decidir o que fazer a nossos coexistentes. Podemos premeditar a reação proveniente de nossa ação, sabendo assim o que fará o bem e o que fará o mal. Mas o que motiva cada uma dessas ações?

Bem e mal são dualidades. Não existe um meio termo entre os dois; ou se faz o bem, ou se faz o mal. Como propusera Aristóteles, alcançamos o conhecimento por meio de nossas experiências. O mesmo acontece com nossas ações, aprendemo-las com base em exemplos adquiridos durante nossa existência. Assim, não nascemos bondosos ou maldosos, apenas nos inspiramos a ser o que o meio onde nos formamos nos incita a ser.

Grandes figuras mundiais que fizeram atos louváveis e têm as suas personalidades como molde para tantos outros só alcançaram tal patamar porque fizeram o que a maioria não consegue: burlaram sua própria natureza, mantendo a razão sobre o próprio instinto, a plena vontade. Eles, racionalmente, optaram pelo bem.

Tal dualidade é um aspecto onipresente, basta distinguir quem consegue ou não controlá-la. Moldados por experiências da vida ou pela razão, podemos todos nos tornar bondosos. A certeza é uma, são dois sentimentos autênticos do ser humano e poucos têm a capacidade de esconder bem a sua maldade.

 

 

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