A desigualdade alimentícia mundial

Autora: Gabriel Signori
Turma: 3ª série do Ensino Médio
Unidade: Região Alta
Professora: Flávia Zanatta

A necessidade de combate à perda e ao desperdício de alimentos passou a fazer parte da vida das pessoas a partir das mudanças ocorridas na 3° Revolução Industrial. Essas são, mais precisamente, o crescimento da população mundial em um nível acelerado e o aumento das disparidades financeiras causadas pelo avanço do capitalismo. Esses fatores servem como combustível para a cultura do desperdício.
Em primeiro plano, vale ressaltar que a desigualdade na distribuição de alimentos no mundo é um fator histórico. Isso fica claro ao analisarmos os processos de colonização e imperialismo, os quais tardaram a chegada de novas técnicas de cultivo e industrialização alimentícia nos países afetados. Caracterizou-se o desequilíbrio de acordo com o qual países desenvolvidos possuem comida em abundância e os subdesenvolvidos sofrem com sua carência.
Ademais, pode-se citar o surgimento de teorias superpopulacionais, como a Malthusiana, para entendermos os reais problemas do desperdício. Compreendendo-a, entende-se que a população mundial cresce em progressão geométrica e a produção alimentícia não segue esse padrão. Desse modo, cada vez mais torna-se perceptível a importância de economizarmos os alimentos para o futuro próximo.
Analisando esse cenário, pode-se concluir que o ser humano passará por diversos problemas se não houver a conscientização do uso de alimentos. Logo, cabe aos governos mundiais criarem palestras e instrumentos de ensino que atinjam a população em geral, para enfatizar o controle alimentício correto e sua importância. Somente desse forma teremos uma maior igualdade na distribuição de alimentos.

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